Alunos de Letras vivenciam a prática acadêmica no campus Imperatriz

A turma de Letras da Unidade Avançada de Itinga do Maranhão, vivenciou a realidade acadêmica da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), campus Imperatriz. A visita técnica proporcionou aos futuros professores uma imersão em diferentes espaços da universidade, como o Laboratório de Mídias, a Biblioteca Setorial do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLe) e a Biblioteca Central.

A iniciativa, coordenada pela professora Márcia Suany, teve como objetivo complementar o aprendizado teórico da disciplina de Sintaxe da Língua Portuguesa II, proporcionando aos alunos a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula em um contexto prático.

Durante a visita, os alunos conheceram os diversos recursos disponíveis na Biblioteca Setorial do PPGLe e na Biblioteca Central, como livros, artigos científicos e bases de dados, e receberam orientações sobre como realizar pesquisas e elaborar trabalhos acadêmicos. Além disso, tiveram a oportunidade de explorar o Laboratório Didático Pedagógico do Curso de Letras, onde puderam experimentar diferentes recursos pedagógicos e conhecer as práticas de ensino utilizadas pelos professores da UEMASUL.

“Esses foram momentos de aprendizagem para além do espaço da sala de aula, oportunizando uma vivência coletiva de reflexão sobre o conteúdo e sobre práticas pedagógicas. Ademais, ampliou a visão dos discentes para a continuidade dos estudos por meio do Programa de Mestrado em Letras da UEMASUL”, destaca a coordenadora do curso de Letras do Programa, professora Concilda Castro.

Outro ponto alto foi a experiência no Laboratório de Mídias, onde os alunos puderam conhecer as ferramentas e os softwares utilizados na produção de materiais didáticos digitais. Essa atividade despertou o interesse dos alunos para a criação de recursos pedagógicos inovadores e personalizados.

“Foi uma experiência enriquecedora, permitindo o contato direto com ambientes de estudo e pesquisa. A interação com os laboratórios e a biblioteca central, além de fomentar o interesse pelo desenvolvimento de projetos acadêmicos também alimentou o desejo pela continuidade dos estudos e um futuro mestrado”, afirma a acadêmica Erica Barroso Carvalho.

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